Foi um fim de semana atribulado, com a visita de um canídeo doce, mas que não ficou com nós, porém a ideia mantém-se, mas com outras consciências. Terá de ser de porte pequeno, porque o espaço que dispomos é mínimo, e como a maior parte do tempo não estamos lá para as brincadeiras, não queremos uma remodelação da casa "a la dog".
Fica o espírito que queremos um novo "membro de raça canidea" na família, e os pequenos estão em pulgas.. (salvo seja)
Até lá, que bom é a companhia de uma cadelinha... sim tem de ser fémea, para me fazer companhia...
Ana a sorrir...
sinto-me: doggie doggie